Passada a Meia Maratona de Fortaleza, o domingo transcorreu normal, com a endorfina ainda atuando à mil em minhas veias. Foi um dia agradabalíssimo, com encontro familiar, no qual apareceu até mesmo meu irmão mais novo, que estava no Canadá (mas que não se chama Luiz, ou Luiza, - com o perdão do trocadilho infame).
Não obstante os bons momentos do domingo, a segunda amanheceu com uma surpresa ruim. Meu joelho esquerdo estava um pouco inchado, com a mobilidade um tanto comprometida e com uma certa dor. De início, não me preocupou muito, pois sabia que não havia ocorrido qualquer torsão ou trauma físico que indicasse algo sério. Fui trabalhar daquele jeito. Ao final do dia, nenhum melhora significativa. Fiquei na esperança de, ao acordar na terça-feira, o joelho estar normal. Arrumei a bike e toda a parafernalha necessária para o treino de ciclismo.
Para meu espanto, acordei algumas vezes duarante noite e senti um incômodo no joelho. Aquela porcaria estava incomodando a ponto de me acordar. Soa o alarme! Acordo, atordoado, e concluo que não há a mínima possibilidade de ir treinar. Volto a dormir, um bocado triste! No entanto, pensei, melhor cuidar logo para conseguir competir no dia 28 de abril, data em que acontecerá a I Etapa do Campeonato Cearense de Triathlon Olímpico.
Assim, a terça foi off forçado. Nem ciclismo, nem natação. Fiz três sessões de gelo durante o dia, e notava melhor impressionante.
Amanhece a quarta e mais uma triste constatação: impossível treinar! Mais um dia off. Nem corrida, nem natação. No entanto, após a segunda sessão de gelo do dia, ao meio-dia, já não sentia mais nada quando andava, nem tampouco quando forçava a perna a externder o máximo possível. Show! Pensamento imediato: AMANHÃ EU TREINO!
Parafernalha do ciclismo arrumada na noite de quarta, esperanças renovadas, fui dormir.
Acordei novinho em folha! E fui ao treino! Tínhamos duas horas de ciclismo com alguns tiros. O treino foi show, e o período de descanso forçado fez-me muito bem!
O detalhe chato do dia ficou por conta da chuva. Lá pelo meio do treino, cái aquele toró. Os pingos batiam em nosso rostos feito pregos, e a intensidade da chuva atrabalhou um pouco a dinâmica do treino. Ainda assim realizamos o treino da maneira que nos foi passado via planilha.
Resumo destes últimos 4 dias: 3 dias de molho e 1 dia de banho.
Alma lavada!
E vamos firmes rumo ao Triathlon Olímpico!!!
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