Ironman Brasil 2011

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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Quem é Creonte?

Confesso-lhes que nunca tinha ouvido falar em tal nome: CREONTE. De janeiro último para cá, passei a ouvi-lo constantemente. A priori, por desconhecimento, não dei muita atenção. Depois, sabendo a intenção dos que pronunciavam o nome, e, principalmente, o sentido que a palavra tinha para estas pessoas, passei a ter curiosidade maior, e busquei informações.

Creonte, pois, é um personagem da mitologia grega, intimanente ligado a Tebas, onde se desenrolou a trágica história de Édipo, Jocasta e Laio.

Bem, vamos ao mito, para, empós, continuar a explanar sobre a outra acepção que recebeu o nome Creonte.

~~**~~



Édipo e a Esfinge


Tudo começou quando Cadmo, bisavô de Laio, pai de Édipo, chegou à Tebas trazendo uma maldição lançada pelo deus Ares. O oráculo de Apolo disse que Laio não poderia ter um filho homem, devido à maldição. Mas, mesmo assim, ele casou-se com Jocasta e, não resistindo à força do desejo, numa das idas ao seu leito, teve Édipo. Com medo da maldição, ele deixou o filho numa encosta do cume do monte Citéron. Lá, a criança foi achada pelos pastores e levado à casa de um rei de outras terras, o rei Pôlibo, que cuidou dele a vida toda, junto com sua esposa.

Certo dia, já crescido, Édipo quis saber sobre a sua descendência verdadeira, e foi ao oráculo de Apolo. Lá encontrou Laio, que também queria saber o paradeiro de seu filho abandonado. E, após um desentendimento, e sem saber que Laio era seu pai, Édipo o matou.

Neste mesmo período, a Esfinge castigava com crueldade a cidade de Tebas e, por isso, Creonte, irmão de Jocasta, ofereceu a coroa e a mão de sua irmã a quem pudesse decifrar o enigma da Esfinge e acabar com ela. Por um triste acaso, foi Édipo que interpretou o seu canto e casou-se com a própria mãe. Desse casamento nasceram quatro filhos: dois homens, Etéocles e Polinices, e duas meninas, Ismene e Antígona. E quando Édipo descobriu que tivera filhos e irmãos com sua mãe, enlouquecido por esta desventura, ele perfurou os próprios olhos, e lançou uma maldição aos filhos, dizendo que eles se matariam num duelo pelo palácio. Os dois irmãos, temendo que os deuses cumprissem esta maldição paterna, convencionaram que o mais novo, Polinices, deixasse a pátria pelo período de um ano, e que o trono ficasse com Etéocles. Após este período, ele voltaria para o revezamento do poder, com iguais direitos. Só que, passado este prazo, Etéocles se recusou a entregar o palácio, expulsando novamente Polinices da pátria. Desarvorado, Polinices juntou-se ao rei de Argos, o rei Ádrasto, e reuniu muitos soldados para enfim invadir Tebas e tomar o seu trono devido. Antes, Jocasta propôs uma trégua, onde os filhos pudessem resolver a querela. Só que após muito argumentarem, os dois irmãos se revoltaram e quase se mataram no próprio palácio, fazendo com que Polinices fosse novamente embora e ambos se preparassem para o duelo final. Antes de sair, Etéocles passou algumas instruções a Creonte, entre elas que o cadáver de Polinices nunca fosse enterrado em Tebas, recebendo a pena de morte quem tivesse esta audácia, amigo ou inimigo. Entre outras decisões, Creonte ficaria com o trono caso ele não continuasse vivo. Durante este acontecimento, o adivinho Tirésias disse que o jovem Meneceu, filho de Creonte, deveria morrer para salvar Tebas, oferecendo o seu sangue pela salvação da pátria. E assim foi feito.

 

Antígona enterrando o corpo de Polinices.
Etéocles e Polinices se encontraram para um duelo sangrento, que durou muito tempo, e que resultou na morte dos dois. Jocasta, avisada por um mensageiro, correu até o campo de batalha com sua filha Antígona, para tentar evitar esta tragédia, chegando tarde demais. Vendo aquela cena horrenda, ela pegou o punhal de um dos filhos e atravessou em seu pescoço, matando-se também. Antígona, desesperada, voltou ao palácio para contar a seu pai, Édipo, as tragédias que haviam ocorrido. Édipo recebeu a notícia com muita dor.

Creonte, destruído por ter perdido o filho, soube que também perdera a irmã, e que o rei Etéocles e seu irmão Polinices já não mais existiam. Com isso, sendo assim o novo rei, expôs as determinações que Etéocles havia transmitido a ele: Antigona deveria se casar com seu filho Hêmon, Édipo deveria ser expulso da pátria, e o corpo de Polinices não deveria ser sepultado e sim entregue às aves carniceiras. Antígona ficou revoltada com a decisão e disse que iria enterrar o seu irmão. Creonte decretou a morte de Antígona, caso ela consumasse este feito.

Édipo, mandado para o exílio, foi acompanhado por Antígona e, em seus momentos finais, refletiu que ele, um siples mortal, mesmo tendo derrotado a feroz Esfinge, tendo sido um herói para Tebas e feito só coisas boas, foi incapaz de mudar o seu destino, não tendo domínio sobre sua vida, estando vulnerável apenas a acatar as decisões dos deuses.

~~**~~ 

A mitologia grega é mesmo linda e trágica. Uma maneira própria, daquele povo, de tentar explicar o inexplicável (pelo menos para a época).

Entretanto, no Brasil, a nome Creonte assumiu uma acepção pejorativa. Explico. No anos 80, o Jiu Jistu passou por enorme efervescência no Rio de Janeiro. Academias foram buscadas pelos praticantes e a filosofia do Jiu Jitsu cresceu bastante. No entanto, sob o estigma de lealdade à sua academia, os praticantes da época abominavam aqueles que, por qualquer motivo, trocassem de academia.

Na mesma época, especificamente entre 1987 e 1988, era transmitida a novela MANDALA, a qual possuía trama parecida com a trágica sina de Édipo e Jocasta. Inclusive utilizando os mesmos nomes dos personagens mitológicos. Havia, também, o personagem Creonte, o qual foi interpretado pelos atores Marcos Palmeira (1ª fase) e Gracindo Junior (2ª fase). Creonte, na novela global, era um personagem de conduta nada escorreita. Possuidor de índole duvidosa e desmerecedor de qualquer confiança. A novela, como é sabido, foi um sucesso.


Marcos Palmeira

Grancindo Jr.












Carlson Gracie, renomado professor do Jiu Jitsu, integrante da família mais famosa no mundo desta arte marcial, era dono de uma das academias do Rio de Janeiro e, segundo consta, dotado de uma personalidade muito forte. Referindo-se àqueles que trocassem de academia, ou seja, os pretensos traidores, Carlson os chamava de CREONTE, em alusão direta ao personagem da novela Mandala.

Daí por diante, o nome Creonte assumiu este sentido pejorativo no Brasil. Na minha humilde opinião, houve uma clara confusão sobre o conceito de lealdade. Exigir, ainda que inderetamente, sob pena de ser reprovado socialmente (no ambiente frequentado), que alguém fique "preso" a uma academia para que não seja taxado de traidor (reprovação social), mais parece setenciar alguém à escravidão do que propriamente valorizar a lealdade. Melhor seria, para ficar menos forçoso, fundar logo uma religião. Assim, poder-se-ia, utilizando os dogmas da nova religião, influenciar na fidelidade do praticante para com determinada academia/religião. Mesmo assim, nenhuma segurança se teria sobre a extinção dos "Creontes". Até mesmo no meio religioso há intensa troca de fiéis.



Até mesmo uma marca foi criada.


A cabeça humana é mesmo indecifrável. Há aquele mais previsível. Há o totalmente imprevisível. O certo é que o labirinto do pensamento humano é mesmo sem saída.

E eu? Bem... eu fico com o Creonte da mitologia grega, o qual me pareceu, até o final, fiel à Tebas.

9 comentários:

  1. Vez por outra, leio seus posts, admiro sua narrativa, muito embora, nem sempre concorde com seus posicionamentos. Desta vez, senti-me instigado a comentar o assunto lançado: "Quem é Creonte?".

    Concordo com você, nobre escritor, quando critica a “lealdade” exigida por alguns triatletas locais (permita-me falar diretamente), que lançam sobre seus colegas a pecha de traidores, pelo fato de buscarem novos rumos esportivos ou de almejarem outras propostas de assessoramento. Tal pressão é por demais cruel e, por que não dizer, anti-desportiva, assemelhando-se muitas vezes a um fanatismo, sendo este, como os demais, vazio de sentido e de finalidade em sua essência, uma vez que busca criar ou manter vínculos baseados em pressão psicológica, o que a meu ver é reprovável.

    Se de um lado temos a situação descrita acima, de outro, porém, temos características igualmente reprováveis, onde um grupo seleciona seus pares, ou seja, seus atletas, no meu sentir, a partir das seguintes premissas :

    1 – se a pessoa tem ótimos resultados em competições; ou
    2 – se a pessoa tem ou aparenta ter um alto status financeiro ou social, digo aparenta porque esse grupo parece atrair-se de alguns caras que nutrem aquela impáfia característica da pequena burguesia local que, a despeito de não ter lastro, nem labor para bancar suas prodigalidades, não perdem jamais a aquela pose de superioridade que lhes é característica; ou
    3 – se a pessoa é um bajulador contumaz que, mesmo não se inserindo nos itens 1 e 2, acima, se submete a ser um “puxa-saco de plantão”, com o perdão da palavra, para estar no meio dos eleitos.

    Bicho, de verdade, eu não tenho estômago pra isso!

    Já passei dessa fase há tanto tempo... essa necessidade de aceitação, de pertencer a um grupinho de notáveis, ficou lá atrás. Não consigo pagar esse preço, mesmo reconhecendo que existe um excelente assessoramento esportivo no meio disso e, também, por saber que dificilmente seria escolhido (não me encaixo em nenhum dos quesitos, rs).

    Esses mesmos caras, reproduziam esses comportamentos doentios na infância, no colégio, na adolescência, nas amizades, nos negócios e, agora, o fazem no esporte que é algo tão maior que isso!

    Por tudo isso, vejo que os Creontes estão por toda parte, vez que a maior deslealdade é aquela que viola seus próprios valores.

    Quanto a mim, como disse, continuo correndo por fora! Forte abraço.

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  2. Caro Anônimo,

    Gostei de suas palavras, apesar de não concordar com seu anonimato. Fácil criticar assim quando as cortinas estão fechadas.

    Bem, não sei qual o seu grau de conhecimento do grupo (ou pessoas) que acaba de atacar, e, portanto, não posso aquilatar a verossimilhança de seus argumentos.

    Entretanto, apenas como meio de lhe retirar o fundamento, parto para suas próprias premissas. Caso você me conheça, saberá responder:

    1)Tenho ótimos resultados em competições? (quando entrei na equipe, tinha apenas 1 ano de triathlon);
    2)Tenho ou aparento ter alto status financeiro ou social? (sou servidor público - não existe servidor público rico, e venho de família simples do interior do estado);
    3) Sou um puxa-saco bajulador? (prefiro uma boa morte!)

    Bom, ainda que eu seja suspeito para responder minhas próprias perguntas (suas premissas), respondo-lhe sem medo de errar: Não me enquadro em nenhuma delas!

    Portanto, acabo de esvaziar sua linha de argumentação. Caso queira discutir à fundo o assunto, não creio que o blog seja o substrato apropriado, mormente por ser público e por estar tratando de pessoas com direito constitucional à privacidade. Mas terei enorme prazer (e não estou sendo irônico) em continuar esse papo, até mesmo porque discussão não é sinônimo de briga ou lide. Basta sinalizar que posto meu email pessoal aqui para que você entre em contato comigo. Aí trocaremos ideias, mostrar-lhe-ei a minha experiência, e você mostrará a sua, e tentaremos fazer uma leitura mais apurada da situação. Que tal? A bola está com você! Manifeste-se!

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  3. Elano,

    Não me abriguei no anonimato por covardia. Sinceramente, minha manifestação seguiu assim, apócrifa, pelo simples fato de querer privilegiar o debate ao invés da pessoa que o subscreve, pois sei muito bem que a manifestação explícita, no meio do esporte, notadamente do triatlo, tende a polarizar o debate muito mais em torno do interlocutor do que da sua ideia, quis então expor meu ponto de vista, evitando polêmica em torno de pessoas.

    Com relação a ataques, vamos ser honestos: eu os fiz tanto quanto você os fez no mencionado post “Quem é Creonte?”, não havendo, assim, necessidade de melindres de sua parte, sejamos coerentes.

    É óbvio, no entanto, que seu texto está permeado de sofismas e de eufemismo, mas eu, você e outras tantas pessoas sabemos que seu post foi uma missiva com destinatários específicos. Portanto, não vamos levar a prosa para este lado!

    No mais, registro que, a meu ver, você se enquadra no quesito – atleta com ótimos resultados, também não estou sendo irônico.

    Não se subestime, meu Caro! Com tão pouco tempo no triatlo, sendo um atleta amador, obteve ótimos resultados para seu perfil e categoria, prova disso é a foto que emoldura seu blog, onde revela um resultado no IronMan abaixo de 11h.

    Agradeço seu convite ao debate, mas por hora fico por aqui. Não me tome por covarde ou ofensivo, não sou assim. Achei que o post estava aberto a comentários, ainda que anônimos os fossem, mas vi que seu olhar ainda é bastante parcial.

    Antes de me despedir, porém, desafio você, observador que é, a avaliar um pouco mais seus companheiros e antes de bater em defesa cega, veja se não há algum resquício de razão em meu comentário. Por fim, parabéns pelo post de hoje!

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  4. Caro Anônimo,

    Aceito, pois, sua justificativa do anonimato. Apenas pensei diferentemente em função da sua intenção manifesta em comentar a conduta de minha equipe.

    Quanto aos ataques, você diz que o fez tanto quanto eu havia feito no post que recebe estes comentários. Entretanto, você começa seu comentário inicial por concordar com minha explanação. Tal fato me leva a crer que você aqui veio para, unicamente, discutir sobre minha equipe. Mas tudo bem! Façamos, por amor ao debate!

    Não estou sendo parcial(como você disse), estou do lado da verdade. Esta é a quem defendo. Meu senso de justiça não me permite o contrário. Assim, se defendo aqueles que você critica, é porque acredito no que vejo. Convivo há algum tempo, e nada vi que os desabonasse, senão pequenos defeitos dos quais todos nós somos recheados.

    Se meu tempo de convívio não me apresentou uma verdade diferente, nada posso fazer. Tenho que defender aquilo que sei! E isto é o que sei. Caso você tenha mais convívio do que eu, gostaria de saber, pois sua verdade pode complementar, reafirmar ou desconstituir a minha.

    O fato é que o meio do triathlon apresentou-me uma catadupa de decepções, as quais em nada são, ou pelo menos não deveriam ser, apropriadas para o esporte.

    Quanto aos meus resultados, pelos quais você me enquadrou como selecionável pelo grupo, tenho a dizer que antes de entrar na equipe não tinha conseguido nada parecido. Portanto, não foi por eles que fui aceito. Prefiro acreditar que fui aceito pela pessoa que sou, pela amizade que fiz com um dos integrantes quando estávamos em um viagem (mero acaso). Desconhecia todos os demais, fato este que só vem a fundamentar ainda mais que não houve a escolha da forma como você colocou (premissas).

    De qualquer forma, agradeço suas palavras, e fico envaidecido por achar que tenho potencial para o triathlon. Realmente, passei a amar este esporte, mas, como nem tudo é perfeito, este bônus veio com um ônus bem pesado.

    É triste ir para seu lazer sabendo que pode encontrar ambiente tão carregado, com olhares atravesados e tratamentos nada cordiais.

    Por fim, gostaria de expressar minha imensa satisfação em estar discutindo nosso mundo com você. Sinceramente, sinto falta disso: um bom debate. Civilizado. Respeitador. Que fique assim, meu caro amigo anônimo! Abração.

    aaaahhhh... estou sempre de olho! Observando!

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  5. Desculpe-me os erros de português! Digitei de um netbook com teclado desconfigurado e defeituoso.

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  6. Não se preocupe com os erros de português caro amigo Elano. Sei que se esforça com contumacíssimo a escrever de maneira polida e por demais aristocrata. Por vezes parecendo até uma peça de direito, em um espaço que seria, supostamente, sobre esporte e vida. Mas vejo isto como mais uma tentativa de aceitação frente aos notórios "escolhidos". Penso que identifico este gesto como maneirismo típico dos apócrifos, o que lhe veste bem.Não que isto seja falta grave, muito pelo contrário, pequeno deslize de quem tem grande necessidade de auto-afirmação, assim como a maioria dos seus páreas. Continue escrevendo amigo, use o bom tempo de ociosidade que goza para nos privilegiar com seus textos, que, embora, de conteúdo muitas vezes vazios e pedantescos,no mínimo, nos fazem regozijar de júlibo. Continue com os olhos bem abertos e cuidado com os creontes!Rsrsrs

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  7. Ai ai.... vamos lá...

    Chamar-me de amigo já parece forçoso. Apesar das críticas ao grupo do qual faço parte, li atentamente suas considerações, por respeito à liberdade de pensamento e à democracia.

    Entretanto, no seu segundo cometário, você pediu para que não lhe tomasse como covarde ou OFENSIVO. Acreditei! E, agora, decepcionei-me mais uma vez.

    Quando pensei que teria achado alguém para discutir a situação de uma forma aceitável, civilizada e, principalmente, respeitosa, vem o o senhor e, num texto de poucas linhas, zomba de minha forma de escrever, taxando-a de aristocrata, dizendo que tal estilo se justifica por uma pretensa forma de buscar aceitação dos meus amigos de equipe, e, ainda, que tenho grande necessidade de autoafirmação.

    Por fim, afirma, peremptoriamente, que gozo de tempo ocioso. ahahahaha... Esta foi, de tão ridícula, cômica.

    Este seu pequeno texto, bem mais ferino, principalmente para comigo, só vem a confirmar que não dá para ser mesmo democrático, pelo menos não quando o anonimato é permitido. Se assim continuar, corro o risco deste blog virar uma espécie de muro das lamentações e acusações contra mim e meus companheiros de equipe.

    A tirar pela seus comentários anteriores, notei que este destoa por demais de sua linha, o que me leva a crer que, por ter sido escrito tarde da noite de um sábado, talvez o senhor estivesse com um "encorajador" a mais correndo pelas veias. In vinus veritas!!

    Quanto ao meu suposto ócio... caramba... essa foi demais! Entre trabalho e afazeres da família (filhos), não me sobra quase tempo algum. Mas não tenho que justificar nada aqui. Você, pelo visto, não é tão próximo quanto parece, caso contrário não teria feito afirmação tão fora de propósito. Concluo que não me conhece, e que joga as palavras ao vento como quem jogar gasolina ao fogo.

    Quanto às minhas postagens, não tenha dúvidas que continuarei as fazendo, e da mesma maneira de sempre. Não mudarei em nada meu estilo, até porque é MEU ESTILO, construído ao longo de alguns anos dedicados ao estudo e à leitura. Não tenho dívidas com ninguém, muito menos com o senhor, que tanto se incomoda comigo.

    Fico por aqui, mais uma vez, triste com sua faceta belicosa, demonstrada tão vorazmente no comentário acima.

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  8. Volto aqui, tão-somente, para registrar que os últimos comentários não foram escritos por mim: autor dos comentários 1 e 3. Como disse, minhas participações, no momento, se encerraram por ali.

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