Ele é calmo, paciente, sereno, ouve muito mais do que fala.
Alvo e de semblante tenro, é amigo, tímido, ingênuo.
Gênio, perspicaz, inteligente como poucos.
Bondoso como não se vê mais hoje em dia. Tira de si para dar aos outros, e o faz por prazer.
Ela é esperta, irritadiça, elétrica, fala muito mais do que ouve.
Levemente morena e de semblante instigador, é amiga, extrovertida, audaz.
Afeita ao gênero artístico, adora um holofote, perfeccionista como poucos.
Competitiva e delimitadora de seu espaço. Amorosa, carinhosa e com olfato apuradíssimo para perfumes.
Este é meu legado ao mundo.
Esta é minha continuação como pessoa, mesmo quando minha presença física já não mais habite neste plano.
É o que deixo como contibuição para a evolução da humanidade, na certeza de a estar melhorando, aperfeiçoando-a.
E, certo de que deixo algo muito bom, muito melhor do que eu próprio, não tenho medo de deixar um recado aos egocêntricos deste mundo: Não conhece o verdadeiro altruísmo, aquele que não tem um filho e com ele se desenvolve.
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